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Os imigrantes arabes e o mundo

POR QUE OS PAÍSES ÁRABES NÃO ACEITAM REFUGIADOS?

A mídia ocidental vem tratando a onda imigratória como uma dívida humanitária e uma crise de valores do Ocidente. Mas por que a grande mídia não questiona os ricos países árabes do Golfo Pérsico, que se recusam a socorrer seus irmãos muçulmanos; por que a mídia não questiona a aplicação dos petrodólares árabes perante as congestões internas do Oriente Médio?

Os países muçulmanos do Golfo têm se recusado a aceitar um único refugiado sírio, alegando “risco de exposição ao terrorismo". Mas se algum país no Ocidente expressa esses medos legítimos, são acusados por eles mesmos de Racistas-Islamofóbicos-Anti-muçulmanos-Fanáticos.

Veja a relação de refugiados acolhidos pelos países muçulmanos mais ricos do mundo:

>> Arábia = 0
>> Kuwait = 0
>> Catar = 0
>> Emirados Árabes = 0
>> Bahrein = 0

A razão por que a comunidade internacional não cobra uma maior receptividade desses países muçulmanos é devido à sua já conhecida intolerância. Por saber que os refugiados enfrentariam um risco quase equivalente em seus territórios.

Por outro lado, enquanto esses países realmente temem o ISIS, que ameaça seu reinado, eles também veem a héjira como estratégia de colonização da Europa, para incorporar seus territórios à lei islâmica Sharia. Sua recusa, portanto, tem um duplo propósito: proteger-se da infiltração dos terroristas, empurrando-os na direção do Ocidente, e cooperar com o esforço estratégico de islamização da Europa.

Para os muçulmanos, emigrar pela causa de Alá, isto é, mudar-se para uma nova terra a fim de propagar o Islã, é considerado um ato altamente meritório: "E quem emigra para a causa de Allah vai encontrar na Terra muitos locais de abundância", diz o Alcorão. "E quem sair de sua casa como um emigrante de Alá e Seu Mensageiro e for surpreendido pela morte, sua recompensa já compete a Allah. Sabei que Allah é Indulgente, Misericordiosíssimo." (Sura 4: 100)

E agora, uma hégira de imensa magnitude está sobre nós. A prova de que se trata de uma estratégia de ocupação, e não simplesmente de uma crise humanitária, ocorreu em fevereiro passado, mas foi pouco divulgada na época e quase imediatamente esquecida. O Estado Islâmico publicou um documento intitulado “Libya: The Strategic Gateway for the Islamic State” (Líbia: porta de entrada para a Europa).

O documento exortava os jihadistas a entrarem na Líbia e atravessar o Mar Mediterrâneo para a Europa como refugiados. Este documento assegurava aos simpatizantes da jihad que o arsenal de Gaddafi na Líbia tinha armas em abundância e fáceis de obter, e que o país "tem uma longa costa e olha para os Estados do sul dos cruzados, que podem ser alcançado com facilidade, até mesmo num barco rudimentar".

* EP e LI

EURÁBIA – A EUROPA ISLAMIZADA; A CERTEZA DE QUE VIVEMOS O APOCALIPSE

 

Eurábia é um neologismo, originado da ideia de que uma nova Europa está em gestação, onde a cultura dominante não será a ocidental, e sim a islâmica; e para a qual a imigração será a estratégia de multiplicação dos adeptos do Islã. Este conceito foi desenvolvido por Bat Ye’or e popularizado pela escritora italiana Oriana Fallaci (29/06/1929 a 15/09/2006 – Florença, Itália).

Segundo esta previsão, a nova Europa teria começado a se desenhar após a crise do petróleo dos anos 1970, que teria obrigado os governantes europeus a fazer concessões aos países árabes, donos das principais jazidas do mundo. Estas concessões incluiriam:

>> Uma política exterior conciliada com os países árabes, em oposição aos Estados Unidos da América e Israel.
>> A entrada da Turquia na União Europeia.
>> A abertura à imigração procedente dos países muçulmanos.
>> O repúdio à menção das raízes cristãs da Europa na Constituição Europeia.
>> A defesa da falsa compatibilidade entre o Islã e a democracia.
>> A romantização de certos períodos da história europeia, como na dominação de Al-Andalus, ao mesmo tempo em que se repudia a Reconquista da Europa ou a Colonização da América.
>> A adoção da tolerância cultural, com a aceitação da poligamia e outras prerrogativas islâmicas.

“ORÁCULOS” SÓCIO-POLÍTICOS DE ORIANA FALACCI:

"A Europa tornou-se Eurábia, uma colônia do Islã onde a invasão islâmica não procede apenas no sentido físico, mas também penetra as mentes e a cultura. O servilismo aos invasores envenenou a democracia, com consequências óbvias para a liberdade de pensamento e o conceito de direitos humanos".

"Na instituição da Eurábia, eu considero três pontos cruciais:

>> Ponto número um - a imigração é o cavalo de Tróia que tem penetrado no Ocidente, transformando a Europa no que eu chamo de Eurábia.

>> Ponto número dois - Eu não acredito no absurdo do chamado multiculturalismo. E menos ainda acredito na chamada integração, cuja falsidade foi tão bem materializada no aviso que, em 1974 deu à ONU, o líder argelino Boumedienne: "Logo irromperemos no Hemisfério Norte. E lá irromperemos não como amigos, mas para conquistar. Vamos conquistá-los preenchendo seus territórios com os nossos filhos. Serão os ventres das nossas mulheres nos darão a vitória”.

>> Ponto número três. Acima de tudo, eu não acredito na fraude do Islã moderado. E eu vou continuar repetindo: "Acorda, Ocidente, acorda! Temos uma guerra declarada, estamos em guerra. E na guerra temos que lutar!"

"O Ocidente está doente. Está doente moral e intelectualmente. E você sabe o que é o particularmente mais penoso? É que são as próprias pessoas que se dizem progressistas, iluminadas, liberais, homens e mulheres de esquerda, que estão alimentando o câncer. Câncer intelectual e moral. Precisamente porque o câncer não entende o significado da palavra moral, não sabemos mais separar a moralidade da imoralidade".

"Você não pode sobreviver se não conhece o seu passado. Nós sabemos por que as outras civilizações desapareceram: por excesso de riqueza e prosperidade, junto à falta de moralidade e espiritualidade ... Quando você desistir de seus princípios e dos seus valores ... quando você zombar destes princípios e valores, você estará morto, sua cultura estará morta, sua civilização estará morta, a esperança estará morta”.

"Todas as nações que se esquecem de sua alma estão fadadas ao colapso. Estamos cometendo suicídio, meus queridos. Estamos nos matando com o câncer moral, com a falta de moralidade e com a ausência de espiritualidade. É por isso que a Europa se tornou Eurábia, e a América está se encaminhado para tal. E é por isso que, com a cara marcada pelo sinal de que fala o Apocalipse, a marca da escravidão e da vergonha, muitos ocidentais vão acabar ajoelhados no tapete para rezar cinco vezes por dia ao seu novo senhor, ou seja Alá."

* EP e LI

ÁUSTRIA ACUSA EUA DE FINANCIAR ONDA MIGRATÓRIA (INVASÃO ISLÂMICA) PARA A EUROPA


Há um jogo maior ocorrendo nessa questão dos “refugiados da Europa”, infelizmente vários “peões” estão morrendo e sofrendo no caminho e isso nos comove, mas não podemos ficar obscurecidos a ponto de não perceber que há um plano maior em andamento sobre a Europa e com a conivência e estímulo de vários governos e órgãos. Estão acelerando o passo e essa informação e análises não aparecem na mídia dominante, que mais parece estar a serviço de governos e interesses escusos do que da verdade.

Para quem conhece os vários documentos que tenho publicado no meu blog sobre os planos islâmicos, já pode perceber os traços das ações definidas e criadas há décadas se desenrolando nos dias atuais.

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O Serviço de inteligência da Áustria afirma que agencias americanas estão financiando a onda migratória (invasão) para a Europa. Segundo notícia do Media-Press Info, cada "refugiado" custa de 7 a 14 mil euros, dinheiro que fica para os intermediários.

"Dispomos de indicações que organizações dos EUA criaram um sistema de co-financiamento e contribuem para pagar os custos da viagem. A maior parte dos candidatos a refugiados pagaria 11 mil euros em dinheiro. A questão que ninguém pergunta é de onde vem o dinheiro para a viagem?"

O artigo menciona um "interesse geoestratégico dos EUA em inundar a Europa com imigrantes." Eu não tenho como confirmar isso. Agora, vendo as atitudes do presidente Obama, e considerando que o próprio diretor da CIA é um muçulmano, nada me assustaria se o dedo do Obama estivesse metido nisso. Outras fontes para financiamento desta invasão migratória poderiam vir dos próprios sauditas, da Turquia de Erdogan e de grupos ligados a Organização da Cooperação Islämica. Todos esses adorariam ver o mundo sob a Sharia.

* MP e LI

 

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