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Malu - relato terremoto no Nepal

Amados,

 

Malu é uma missionária na Ásia que apoiamos e, por conta disso disponibilizamos aqui estas informações:

 


De: Malu Aroldi [mailto:malu.aroldi2@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 29 de junho de 2015 11:16
Para: Wanderley Almeida
Assunto: Malu - relato terremoto no Nepal

 

Queridos amigos & irmãos,

Graça e paz!

 

Segue em anexo uma matéria com fotos, onde relato minha experiência durante o terremoto no Nepal. É longa, pois quis relatar com detalhes o que vi e senti durante este momento de terror. Aliás, poder escrever esta matéria é prova de que sou uma sobrevivente de um dos mais terríveis terremotos da história do Nepal, por isso, graças te dou Deus!

 

Em breve enviarei uma carta informativa do trabalho aqui no Camboja - Deus tem sido muito gracioso conosco, pois o desafio é ENORME, mas passo a passo temos visto o sonho se tornando realidade!

 

Um abraço a todos

Malu - Camboja

 



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Deus está chamando você!!!

 

 

  

O Espírito do Senhor está sobre mim pelo que me ungiu para anunciar as Boas Novas – Isaías 61:1ª

Deus está chamando Você!!

Para anunciar as boas novas de salvação com suas habilidades profissionais

e seus dons espirituais a um povo carente de pão e salvação.

     

VIAGEM EVANGELÍSTICA + DOAÇÃO DE 200 BÍBLIAS + 1 BICICLETA

Participe deste ministério você também

Você está convidado a participar ativamente no cumprimento da Grande Comissão.

Busque ao Senhor, pergunte a Ele qual é sua parte neste ministério e junte-se a nós.

Você pode causar um significativo e duradouro impacto em centenas de vidas para Jesus Cristo ajudando nosso ministério de evangelização.

 

Informações e inscrições

Wanderley Pinheiro de Almeida – Missionário de Jesus Cristo e Capelão Evangélico

Coordenador do Projeto Boas Novas - Anunciando Jesus até que Ele venha

email:wanderley.boasnovas@gmail.com \ projetoboasnovas.net@gmail.com

facebook / skype: wanderley boasnovas \ site: www.projetoboasnovas.net (em construção)

Telefones: (21)   3287-2795 98014-0108    98797-4272

PROJETO BOAS NOVAS é um ministério missionário cristão interdenominacional cujo propósito é anunciar o evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ao maior número possível de pessoas nesta geração, com o objetivo de levá-las a fé pessoal no Deus Vivo, em obediência amorosa ao mandamento expresso na grande Comissão (Marcos 16:15 e Mateus 28:18-20).

PARCERIAS MINISTERIAIS ESTRATÉGICAS

 

        

 

                 

 

FAZER MISSÕES É ANDAR NO LIMITE E  O  LIMITE DE DEUS  É  OS  CONFINS DA TERRA

 

Seu endereço de email chegou até a nós através de um amigo em comum, lista de discussão do Yahoo/Google ou das redes sociais do Orkut / Facebook e lhe incluímos em nossa rede de contatos, para desfrutar de nossa amizade e trocar mensagens de interesse comum.

 

Se você não quiser participar de nosso “mailing” solicite seu descadastramento simplesmente respondendo este email com a palavra remover na linha de assunto.

 

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Versículo do Dia - 29/06/2015




B
oa tarde queridos e queridas de Jesus! Só alegria? Muito bom! Vamos então ao versículo de hoje para começarmos bem a semana:


"
Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade." (I João 3:18)


Não é novidade para ninguém que a maior marca de Deus é o amor. O sacrifício de Jesus na cruz por toda a humanidade revela um sentimento profundo por toda a raça humana. E como seus seguidores, é nosso dever aprender a olhar ao próximo com a mesma ótica de Cristo e a amá-los como nosso Mestre fez, nos dando um excelente exemplo a ser seguido. Porém, muito se tem ouvido, muito se tem falado, muito se tem pregado, mas pouco se tem vivido verdadeiramente. Amar ao próximo engloba muito mais do que lhe dar um sorriso amarelo e desejar "bom-dia". Amar ao próximo é muito mais do que cantar uma música de mãos dadas com o irmão do lado num culto. Amar ao próximo é muito mais do que olhar em seus olhos e dizer "eu te amo". É respeitar a liberdade que o outro tem em ser como ele é, é aceitá-lo independente das diferenças, é querer o seu bem independente do que ele dará em troca. É ter atitudes que comprovem as palavras e não palavras que neguem as atitudes. É ser mais compassivo e tolerante, como Cristo foi, e menos juiz e altivo, como grande parte da igreja tem sido.


Que Deus vos abençoe e vos dê uma semana de vitórias em nome de JESUS!


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Convite Inauguração da Igreja Apostólica Universal

Gostariamos de contar com sua presença e de sua amadas ovelhas para juntos louvarmos e glorificarmos ao nosso Deus

C O N V I T E

 

 

Culto de Louvor e Adoração

 

Por ocasião da inauguração do salão de cultos da

 

Igreja Apostólica Universal

“Aqui Deus se faz Presente”

 

 

Participação Especial

 Ministério de Louvor da Igreja Cristã Verbo

Grupo teatral DEC

Cantora e Missionária Lívia

 

 10 de Julho – 6ª.Feira -  19:30 h

Estrada do Engenho Velho, nº. 1563A

Boiúna – Jacarepaguá – Rio de Janeiro - RJ

(em frente a Igreja Batista Favos de Mel)

(ônibus 815A Taquara x Boiúna e 600 Saens Pena x Taquara)

 

INFORMAÇÕES:

Pastor Alexandre  Costa 

Telefones: 21.3592-1470  98278-2599

  AlexandreLivia

 
 


    

 

 

Missionário Wanderley Almeida

Telefones: 21.3287-2795  98014-0108 98797-4272

  Wanderley BoasNovas

 

 

 

 

 

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Pátria Educadora

Matéria escrita por integrante do MST que mostra a realidade da educação no campo e que a prioridade para a educação do governo petista é só marketing

Mais de 4 mil escolas do campo fecham suas portas em 2014

Se dividirmos esses números ao longo do ano, temos oito escolas rurais fechadas por dia em todo país. os últimos 15 anos, foram mais de 37 mil unidades.


Maura Silva - MST.org.br

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”, já dizia Paulo Freire em uma de suas mais famosas citações.

 

 

Todavia, o cruzamento de dados disponíveis pelo Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nos mostra que a educação no campo corre no sentido contrário.

 

 

Apenas em 2014, mais 4.084 escolas do campo fecharam suas portas. Se pegarmos os últimos 15 anos, essa quantidade salta para mais de 37 mil unidades educacionais a menos no meio rural.

 

 

Se dividirmos esses números ao longo do ano, temos oito escolas rurais fechadas por dia em todo país.



Dentre as regiões mais afetadas, norte e nordeste lideram o ranking. Só em 2014 foram 872 escolas fechadas na Bahia. O Maranhão aparece no segundo lugar, com 407 fechadas, seguido pelo Piauí com 377.

Há tempo que estes números preocupam entidades e movimentos sociais ligados ao campo e à educação, ainda mais pelo fato dos municípios mais pobres serem os mais afetados.



Para Clarice Santos, professora da Universidade de Brasília (UnB), “esses números revelam o fracasso da atual política de educação no campo”.

 

 

Para ela, os instrumentos criados precisam ser revistos para que se alcance o resultado esperado. “Se por um lado existe um esforço do governo federal em ampliar o transporte escolar rural, por outro, esse esforço não é o mesmo para evitar o fechamento das escolas”, exemplifica.

 

 

“Não faz sentido pensarmos em transporte sem alunos. Ou seja, é um conjunto de critérios que demonstram as falhas das atuais políticas educacionais", ressalta Santos.

 

 

Já para Erivan Hilário, do setor de educação do MST, o fechamento destas escolas representa um atentado à educação, um direito historicamente conquistado.

 

 

"O fechamento das escolas no campo não pode ser entendido somente pelo viés da educação. O que está em jogo é a opção do governo por um modelo de desenvolvimento para o campo, que é o agronegócio”, aponta.



Segundo Erivan, a situação que vivemos “não está isolada desta opção, porque o agronegócio pensa num campo sem gente, sem cultura e, portanto, um campo sem educação e sem escola”. Ele observa que ao mesmo tempo em que há fechamento sistematizado das escolas no campo, o número de construções de novas unidades educacionais nos centros urbanos têm crescido.

“Esse é um dado importante de ser analisado. O fechamento das escolas do campo contribui para o êxodo rural, além de consolidar o papel do agronegócio nessas regiões com a priorização dos lucros”, ressalta.

Além da falta de escolas, outro fenômeno observado é a chamada “nucleação”, quando várias unidades escolares são concentradas numa “escola polo”. Isso tende a minar cada vez mais a educação já cambaleante nestas regiões, dificultando o processo de aprendizagem e crescimento de crianças e jovens.

 

Empurra-empurra

 

A falta de investimento das prefeituras locais é apontada como um dos grandes motivos para o fechamento das escolas no campo.

As prefeituras, por sua vez, alegam que o número de alunos matriculados não é o suficiente para manter novas unidades educacionais. Porém, o fechamento dessas escolas atingiu cerca de 83 mil alunos em todo o país.

De acordo com Erivan, mesmo nas regiões onde existem vagas, sobra precariedade. Das 70.816 instituições na área rural registradas em 2013 (uma década antes eram 103.328), muitas delas continuam sem infraestrutura adequada, biblioteca, internet ou laboratório de ciências. Outro ponto de alerta é a falta de adequação do material didático.

Sem falar da adoção de conteúdos, práticas e atividades distantes do universo cotidiano e simbólico dos alunos camponeses, quilombolas ou ribeirinhos, bem como aponta Erivan.

 

Falta de fiscalização

 

Lançada em 2014, a Lei 12.960 tinha como objetivo mudar as Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e um dos pontos previstos era justamente aumentar o grau de exigência para que uma escola fosse fechada, mas na prática não foi o que aconteceu.

 

 

Para o Sem Terra, o grande problema é a falta de fiscalização. “O MEC institui as portarias, as leis são sancionadas, mas, na prática, quem tem o poder de fechar as escolas é o município. Se o município alega falta de alunos e de verbas, as escolas acabam sendo fechadas, e políticas que poderiam impedir esse fato não são colocadas em prática”.



"Não faz sentindo investir na formação de professores se não tem escolas, por exemplo. Por isso, bato na tecla de que a questão central é a articulação política do governo com os municípios - que são os responsáveis diretos pelos fechamentos -, e também um pacote que contemple as demandas prioritárias”, diz Santos.

“Dentro desse contexto, eu vejo um cenário negativo, que só poderá ser revertido com muita luta, de quem acredita que a educação é a única maneira efetiva de construção social”, destaca Erivan.

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Os principais desafios para a igreja hoje

 

 

Em 1900, Lars Dahle, secretário-geral da Sociedade Missionária Norueguesa, previu que até 1990 toda a raça humana já teria sido conquistada para a fé cristã.

Em contrapartida, na mesma época, outros, imbuídos de uma fé quase cega no avanço da ciência e da tecnologia, criam que era apenas questão de tempo para que o ser humano deixasse de lado todo e qualquer tipo de crença religiosa.

Hoje, claro, podemos dizer que ambos os pontos de vista estavam totalmente equivocados.

A pesquisa O Cenário Religioso Mundial, realizada pelo Centro de Pesquisas Pew Forum e publicada em dezembro de 2012, mostra isso claramente.

Além de a população mundial não ter se tornado cristã, o ser humano continua buscando na religião respostas para alguns dos seus anseios mais profundos.

 

Números

  • Vejamos alguns dos dados mais importantes mostrados pela pesquisa:
  • Cerca de 84% das pessoas de todo o mundo se identificam com alguma religião. Isso significa que dos 6,9 bilhões de habitantes que existem hoje no mundo, 5,8 bilhões manifestam pertencer a algum grupo religioso.
  • 1,1 bilhão de pessoas consideram-se sem nenhuma afiliação religiosa. Neste grupo estão os ateus e agnósticos, mas também aqueles que, apesar de possuírem algum tipo de crença espiritual, não se identificam com nenhum grupo religioso. Dos que pertencem a este grupo, 700 milhões estão na China, 158 milhões nos demais países da região Ásia-Pacífico e cerca de 134 milhões na Europa. O Brasil está entre os dez países com o maior número de pessoas sem afiliação religiosa.
  • O Cristianismo, somadas todas as vertentes, continua sendo a religião com o maior número de adeptos, com 2,2 bilhões de pessoas (31,5% da população mundial), seguido pelo Islamismo (1,6 bilhão, 23%), Hinduísmo (1 bilhão, 15%), Budismo (quase 500 milhões de pessoas, 7% da população mundial), religiões tradicionais (400 milhões, 6%), outras religiões (Xintoísmo, Zoroastrismo, Taoísmo, etc –58 milhões, pouco menos de 1%) e Judaísmo (14 milhões, 0,2%).
  • A região da Ásia-Pacífico concentra cerca de 90% dos seguidores do Hinduísmo, Budismo e religiões populares.
  • Os cristãos são os que estão em uma melhor distribuição nas diferentes regiões do mundo: 26% estão na Europa, 24% na América Latina-Caribe e outros 24% na África subsaariana. O restante está distribuído entre a Ásia-Pacífico, América do Norte e Oriente Médio/Norte da África. É interessante notar que, hoje, existe mais cristãos na região Ásia-Pacífico do que na América do Norte, fato inimaginável há algumas décadas.
  • Dentre os cristãos, 50% são católicos, 37% fazem parte de alguma das denominações que traçam suas origens a partir da Reforma Protestante e 12% são cristãos ortodoxos.
  • Para a surpresa de muitos, 62% dos muçulmanos existentes no mundo vivem na região da Ásia-Pacífico. Aproximadamente 20% vivem no Oriente Médio e Norte da África, e quase 16% na África subsaariana.
  • Cerca de 90% dos muçulmanos são sunitas e 10% xiitas.
  • A Europa, com 43 milhões de muçulmanos, já é a quarta maior região do mundo em número de seguidores de Maomé.
  • Das quatro maiores religiões do mundo, o maior número de pessoas com menos de 25 anos de idade encontra-se entre os muçulmanos.
  • Ao redor de 27% daqueles que aderem a alguma religião vivem como minoria religiosa em diferentes partes do mundo.

Análise

Diante da realidade esboçada acima, e considerando que a fé cristã é eminentemente missionária, quais são alguns dos principais desafios para a igreja do século 21 que emanam de uma rápida análise da pesquisa?

Possivelmente, o desafio que mais salta à vista é o fato de a maior concentração de seguidores de três das quatro maiores religiões do mundo (hindus, budistas e muçulmanos) encontrar-se na região da Ásia-Pacífico.

Se queremos que o nome de Jesus seja conhecido em toda a terra, obviamente não podemos ignorar esta região do mundo.

Também chama a atenção o fato de existirem mais de 800 milhões de pessoas nesta região do mundo que são ateus, agnósticos ou simplesmente não se identificam com nenhuma confissão religiosa.

Em qualquer leitura missiológica que façamos dos resultados da pesquisa, torna-se óbvio que o Islamismo, com 1,6 bilhão de fiéis espalhados principalmente pela Ásia, Oriente Médio, África do Norte e Europa, precisa estar no centro dos esforços missionários cristãos.

Em 2008, o Vaticano anunciou que o número de muçulmanos no mundo havia ultrapassado o número de católicos, e tudo indica que o crescimento dos seguidores de Maomé continuará em ritmo acelerado por algum tempo, não somente por meio de conversões, mas principalmente pela alta taxa de natalidade entre as mulheres muçulmanas.

Se fossem considerados um grupo religioso, os que não possuem afiliação religiosa (1,1 bilhão de pessoas) estariam em terceiro lugar, atrás apenas do Cristianismo e do Islamismo.

Eles estão principalmente na Ásia e na Europa, e precisamos traçar estratégias específicas para que o Evangelho chegue a essas pessoas.

A Europa, apesar de possuir um grande contingente de cristãos, torna-se, cada vez mais, um grande desafio para os esforços missionários.

Além de já não ser o centro do Cristianismo mundial, a presença de mais de 40 milhões de muçulmanos, a alta taxa de nominalismo entre os cristãos (algo que a pesquisa não se propunha a detectar) e a crescente secularização, deveriam fazer com que o Velho Continente ocupasse um lugar destacado nas nossas estratégias.

Precisamos, urgentemente, deixar de pensar que os povos não alcançados estão somente nos recônditos mais longínquos do nosso planeta, e parar de olhar para cidades como Paris, Roma, Madri e Berlim como se fossem apenas parte de importantes roteiros turísticos reservados aos mais abastados.

Precisamos entender que, apesar da fartura material, a necessidade espiritual destes lugares precisa ser olhada com tanto interesse como qualquer outra região do mundo.

Por já não existir um centro do Cristianismo mundial (os cristão estão distribuídos de maneira quase uniforme pela África, Europa e América Latina e, em menor proporção, na Ásia e América do Norte), a responsabilidade de proclamar, em palavras e obras, o Reino de Deus por toda a terra, deixou de ser um privilégio exclusivo dos cristãos europeus e norte-americanos.

A igreja do “sul global” (América Latina, África e Ásia) precisa assumir a responsabilidade de investir na expansão do Evangelho.

Por último, mas nem por isso menos importante, é preciso destacar que cerca de um bilhão e meio de pessoas vivem como minoria religiosa em diferentes lugares do mundo.

Isso dá lugar a um sem número de injustiças, principalmente (mas não exclusivamente) na Ásia, Oriente Médio e Norte da África.

Mesmo que muitos destes não sejam cristãos, precisamos ter organizações cristãs especializadas na defesa do direito à liberdade de religião e culto de todo ser humano, sem que isso afete o nosso profundo desejo de que todos conheçam a Cristo.

Diante de tão grandes desafios, resta-nos rogar ao Senhor que nos capacite a sermos fiéis ao chamado e que, assim como Davi, possamos servir à nossa “própria geração, conforme o desígnio de Deus” (Atos 13.36).

 

 

FONTE http://sepal.org.br/artigos/os-principais-desafios-para-a-igreja-hoje/


Postado em 10/04/2015 em WWW.jornalismogospel.com.br

 

 

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