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[powerpoint-cristao] "Proteção Divina"

Tenha uma abençoada semana! 

Veja a linda reflexão do vídeo, clicando no título ou na imagem:
PROTEÇÃO DIVINA (Vídeo)

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Versículo do Dia - 31/03/2014


Bom dia pessoal! Como estão vocês? Só na paz do Senhor? É, mês de Março está indo pra conta! Um quarto do ano já foi! Você progrediu algo em 2014? Ainda não? Calma! Não se desespere! Ainda dá tempo! Corra atrás do prejuízo! E vamos ao texto de hoje:


"Então disse Saul ao seu pajem de armas: Arranca a tua espada, e atravessa-me com ela, para que porventura não venham estes incircuncisos, e me atravessem e escarneçam de mim. Porém o seu pajem de armas não quis, porque temia muito; então Saul tomou a espada, e se lançou sobre ela." (I Samuel 31:4)


Eis aqui o desfecho trágico da vida de um homem que poderia ter um final muito mais feliz do que esse. Saul foi escolhido pelo próprio Deus de Israel para ser o primeiro rei do Seu povo. Que privilégio! Recebeu a unção, a capacitação para sua missão. A própria presença de Deus estava com ele. Ele começou muito bem, mas como todo ser humano, cometeu alguns deslizes, alguns erros. Porém em nenhuma dessas situações reagiu da forma como deveria. Ao contrário de Davi que se arrependeu genuinamente, confessou seu pecado e o abandonou, Saul sempre procurava transferir as responsabilidades por seus erros. Quando decidiu se arrepender, já era tarde! Com toda a certeza, se o rei Saul demonstrasse arrependimento verdadeiro quando veio a pecar, certamente seu final teria sido muito diferente do que esse suicídio melancólico! Fica-nos então a pergunta: qual é o final que queremos para nossa vida? Que desfecho esperarmos ter? O arrependimento e abandono dos nossos pecados é determinante para que nossa vida caminhe e termine bem nessa terra! Fica a dica!


Que Deus vos abençoe e vos dê uma semana de conquistas em nome de JESUS!


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[MarcelllãO - MSB] ENC: VALEMOS O QUE VALE O NOSSO AMOR Som !


De: John A. Nascimento
Enviada em: ‎28/‎03/‎2014 19:56
Para: ;
Assunto: VALEMOS O QUE VALE O NOSSO AMOR  Som !

 

  VALEMOS O QUE VALE O NOSSO AMOR!...         

           

                  "Meu Deus, tende compaixão de mim,que sou pecador!"

 

            A Liturgia da Palavra de hoje – 29 de Março – A, apresenta-nos a Parábola do Fariseu e do Publicano que foram ao Templo para rezar, para nos dar a entender qual deles é que nós queremos representar na nossa vida.

Nós temos uma tendência pronunciada para discriminar e comparar...

            Gostamos de ver o mundo a preto e branco, para justificar os nossos alinhamentos e as nossas reservas.

            Facilmente nos anticipamos ao julgamento de Deus, absolvendo uns e condenando outros, apesar da palavra de Jesus que nos recomenda :

            - "Não julgueis!"

             Na parábola do fariseu e do publicano, Jesus desconcerta-nos ao subverter a nossa tendência.

            O fariseu, que era o modelo da sociedade judaica, é posto em confronto com alguém que representava o inimigo público número um.

            Mas é este, um publicano, que cobrava impostos a favor do ocupante, e por isso suspeito de corrupção, que é apontado como tendo saído do templo "justificado".

            Justificado, não por aquilo que fazia, mas pela humildade com que se apresentou diante do Senhor.

            Apresentou-se despojado, sem credibilidade, sem méritos, mas com amor, o oposto do fariseu.

            Por isso Deus o pôde cumular da sua "piedade" e enviá-lo "justificado", ao contrário do fariseu que estva tão cheio de si, que nele não havia espaço para a intevenção criadora de Deus, nem para a solidariedade dos demais que ele olhava com arrogância e sem amor.

            Mas todos fazemos parte duma mesma humanidade, onde cada um é tocado pela virtude e pela maldade, e duma mesma Igreja que é santa e pecadora.

            No seu interior  formamos um corpo solidário e corresponsável ao propósito de se deixar regenerar permanentemente por Deus.

            Esta parábola do fariseu e do publicano é para aqueles que se julgam justos e desprezam todos os outros .

            Ainda uma vez a necessidade de se comparar, para se assegurar que se é melhor do que os outros.

            Quem está seguro de si não precisa de se comparar, mas também sabe que isso é um dom.

            Não nos auto-justificamos, é Outro o único que nos pode justificar.

            Quem se justifica a si próprio vive na inquietação de, a todo o momento, poder ser comparado com outro muito melhor.

            Quando o desprezo habita o nosso coração, ficamos fora do amor e só o amor nos pode justificar.

            Desprezando os outros, colocamo-nos de parte, e ficamos fora da pátria, e da justiça, que é a caridade.

            Mas amar com essa generosidade e gratuidade a que chamamos caridade, também é um dom.

            A caridade é como um rio que corre do coração de Deus para o nosso e do nosso coração para o coração dos outros.

            Estancar essa corrente por desprezo ou indifernça é matar o amor, e nós só valemos pelo que vale o nosso amor.

            Quanto ao resto, não nos comparemos, nem façamos juízos.

            Afinal, que garantias temos nós de que, tendo passado pelas mesmas experiências e pelas mesmas situações, pelos mesmos dramas e pelas mesmas vivências, seríamos melhores do que eles ?

            A subestima pessoal em que facilmente caímos é sinal de solidão e de falta de afecto.

            Não acreditamos no amor que Deus nos tem, porque  não o experimentamos, e não o experimentamos porque aqueles que deveriam ser os mediadores e iniciadores nessa experiência, não acreditam  ou não assumiram a sua missão.

            Se cada um de nós quisesse fazer parte desta Parábola do Fariseu e do Publicano, qual o lugar que teríamos de ocupar ?

            Uma pergunta a que devemos responder, ainda que só para nós, para vermos qual o caminho que deveremos tomar e qual a classificação que Jesus dará sobre aquilo que valemos e sobre a missão que devemos assumir, para sairmos  justificados no nosso tetsemunho de vida. 

            Para justificar a todos, Cristo uniu-se aos mais pobres de amor e carecidos de justiça, e esse deve ser também o nosso caminho, por ser o mais seguro para a realização do plano da História da Salvação.

 

                                                                   John  

                                                                     Nascimento

 

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Nataniel Sabino: Casamento e felicidade


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Vital Sousa

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Versículo do Dia - 28/03/2014


Boa tarde povo de Deus! Tudo em paz? Hoje viemos no período vespertino para encerrarmos essa semaninha! Vamo que vamo pois o Senhor tem grandes coisas para nós:


"Por isso disse Davi aos seus homens: Cada um cinja a sua espada. E cada um cingiu a sua espada, e cingiu também Davi a sua; e subiram após Davi uns quatrocentos homens, e duzentos ficaram com a bagagem." (I Samuel 25:13)


Davi era um homem considerado pelo próprio Deus como um homem segundo o Seu coração. Sempre consultava ao Senhor antes de tomar uma atitude, obedecia e, quando errava, assumia seu erro e abandonava o pecado. Porém, mesmo alguém com tamanhas qualidades espirituais também estava sujeito a cometer falhas e delitos. Todos nos lembramos do seu pecado de adultério com Bate-seba, mas nessa passagem vemos um Davi precipitado, vingativo e disposto a fazer justiça com as próprias mãos. Ele havia mandado que seus homens fossem pedir ajuda a Nabal, cujos servos e rebanhos já haviam sido protegidos pelos homens de Davi. Mas Nabal era rude e mal e rejeitou oferecer qualquer tipo de auxílio àqueles que o haviam guardado. Então ao invés de consultar a Deus para saber o que fazer, Davi imediatamente se ira e ordena a seus homens para que se preparassem para atacar e matar a Nabal e seus servos. Se não fosse a atitude de Abigail, mulher de Nabal, Davi cometeria um grande erro. Posteriormente, o próprio Senhor vingou a Davi e Nabal foi morto, mostrando que um servo de Deus não precisa se preocupar em fazer vingança, pois nosso Deus é justo e na hora certa todos receberão as recompensas de seus atos.


Que Deus vos abençoe ricamente em nome de JESUS!


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[powerpoint-cristao] "A Maior Expressao do Amor é o Tempo"

Grupo PowerPoint Cristão


Traz a mensagem em PPS (VEJA ANEXO):

“A MAIOR EXPRESSÃO DO AMOR 

É O TEMPO”

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Flavinha Couto

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[MarcelllãO - MSB] ENC: LITURGIA DA PALAVRA - 4o DOMINGO DA QUARESMA - A Som !


De: John A. Nascimento
Enviada em: ‎26/‎03/‎2014 20:32
Para: ;
Assunto: LITURGIA DA PALAVRA - 4o  DOMINGO DA QUARESMA - A  Som !

 

              É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

            LITURGIA DA PALAVRA

                                               

4º DOMINGO DA QUARESMA - ANO  A !

 

             A Liturgia Da Palavra deste 4º Domingo da Quaresma – A, apresenta-nos Cristo como a Luz para as nossas trevas.

            Como  a água, também a Luz – em oposição à escuridão – é um dos símbolos fundamentais da existência humana e da reflexão religiosa.

            No relato do Génesis, Deus, pela criação da luz e a sua separação das trevas, põe ordem e  distinção no caos primitivo, tornando-o compreensível e habitável.

            Na plenitude dos tempos, a Palavra de Deus veio habitar no meio de nós.

            Vida e luz de todo o ser vivo, ela ilumina com nova luz aquele que crê na Palavra feita homem, na mensagem tornada pessoa viva, concreta e histórica, no Filho de Deus invisível que dá a conhecer o Pai.

            Esses são os grandes temas desenvolvidos por S. João desde o prólogo do seu Evangelho, ilustrados através de uma série de «sinais», diante dos quais só há uma alternativa : responder sim ou não, sem atenuantes.

            A 1ª Leitura, do Livro de Samuel, diz-nos que o jovem David, antepassado de Cristo segundo a natureza humana, escolhido por Deus, revestido de um carácter sagrado, cheio do Espírito de modo permanente, é uma das figuras mais perfeitas de Cristo e figura do cristão.

            - «Enche de óleo a tua âmbula e parte. Eu vou enviar-te a Jessé, de Belém, pois escolhi um rei entre os seus filhos»(...) Samuel pegou na âmbula de óleo e deu-lhe a unção no meio dos irmãos. Daquele dia em diante, o Espírito do Senhor apoderou-se de David".(1ª Leitura).

             O Cristão é também um eleito e um ungido.

            Na verdade, «os baptizados, pela regeneração e unção do Espírito Santo, são consagrados para serem casa espiritual, sacerdócio santo»(LG 10).

            Esta unção baptismal, torna o cristão participante, a seu modo, da unção sacerdotal, profética e real de Cristo(LG 31), o Ungido por excelência, Aquele que veio como «Filho de David» salvar os homens.

            Conduzidos como David, também a nós nada nos faltará, como proclama o Salmo Responsorial :

            - "O Senhor me conduz, nada me faltará".

             Na 2ª leitura, S. Paulo diz aos Efésios, e hoje também a todos os Cristãos, que o Baptismo, incorporando-nos em Cristo crucificado e ressuscitado, operou na nossa vida uma passagem das trevas  do pecado à luz da vida sobrenatural.

            - "Em tempos vós éreis trevas, mas agora sois luz pela união ao Senhor. Comportai-vos como filhos da luz". (2ª Leitura).

            Feitos «nova criatura» mediante a regeneração pela água e pelo Espírito Santo, temos, pois,  de viver de harmonia com a nossa nova condição de salvos por Cristo, para darmos glória a Deus(Jo.3,20) e iluminarmos, com o testemunho da nossa vida, os nossos irmãos.

            Manter, permanentemente, esta «vida para Deus»(Rm.6,12), surgida da «morte do pecado» exige esforço constante.

            A vida cristã é uma vida pascal : a Ressurreição está ligada sempre à Paixão.

            O Evangelho é de S. João, que apresenta a cura de um cego de nascença, e diz-nos que a cura desse cego nos revela a missão messiânica de Jesus e faz-nos descobrir o itinerário que o homem tem de percorrer até chegar ao seu encontro pessoal com Cristo, a «luz do mundo», até chegar à fé.

            - "Esse homem que se chama Jesus fez lodo, untou-me os olhos com ele e disse-me : «Vai lavar-te a Siloé». Eu fui, lavei-me e comecei a ver.(...) Tu acreditas  no filho  do  homem ? (...) Tu já O viste: é quem está a falar contigo" ! (Evangelho).

             As reacções, tão contrastantes, do que fora cego e dos fariseus, colocam-nos perante o mistério e o drama da salvação :

- «E a luz brilhou nas trevas, mas as trevas não a receberam".(Jo.1,5-6).

            Cristo vai ao encontro dos homens de todos os tempos, mas sem lhes violentar os corações livres.

            Acolher a luz significa crer naquele que o Pai enviou, reconhecer que as suas obras vêm de Deus; entrar na vida nova mediante os sinais sacramentais, e assim, pela fé, pelas obras e pelos ritos, participar da sua ressurreição, vitória da luz sobre as trevas, do bem sobre o mal, da vida sobre a morte.

            No Baptismo, de que a água da fonte de Siloé é figura, recebemos a luz que nos faz filhos de Deus, e somos "iluminados".

            Quando um homem nasce para a vida nova é imediatamente libertado das trevas e a partir desse momento recebe a luz.

            Nós, com o Baptismo,  somos purificados dos pecados que, como uma nuvem, velavam o Espírito divino, e assim o nosso espírito torna-se transparente e luminoso e faz-nos contemplar as coisas divinas : o Espírito Santo desce, então, do alto sobre nós.

   A escolha da luz tem também um valor profético e escatológico : o juízo está presente, mas será explícito e definitivo, quando resplandecer a glória do Ressuscitado.

   Quem crê já está salvo desde agora; quem não crê – porque não quer ver – permanece no seu pecado.

           A situação dos cristãos no tempo presente, recebe luz desta página do Evangelho e da exortação paulina, que é um comentário e uma aplicação do mesmo Evangelho.

            Baptizados em Cristo Jesus, passamos das trevas para a luz.

            Vemos o sentido da nosasa vida e o destinio do mundo à luz de Cristo, somos chamados  a crescer numa perfeita comunhão de vida com Deus, a escolher e a viver – como Cristo – a vontade do Pai.

            Não podemos agir como os que não sabem; não podemos esconder-nos da luz que nos foi dada, sem assim


[A mensagem original inteira não está incluída.]

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Versículo do Dia - 27/03/2014


Bom dia galera abençoada! Como estão? Só alegria? Muito bem! Vamos melhorar ainda mais as coisas com a meditação da Palavra de Deus:


"E disse aos seus homens: O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, estendendo eu a minha mão contra ele; pois é o ungido do Senhor." (I Samuel 24:6)


Saul perseguia a Davi em todos os lugares decidido a matá-lo, ainda que este não tenha lhe feito nada para que houvesse tanta raiva. E então o inesperado acontece! Em um determinado momento, Davi tem a grande chance de pôr um fim em tudo. Saul estava à sua frente, completamente indefeso. Era a oportunidade, talvez única, de tirar a vida daquele que desejava sua morte. Seus companheiros o incentivaram até mesmo citando que era o Senhor quem havia entregue Saul em suas mãos. Era só um golpe de espada e tudo estaria acabado. Mas Davi não era um homem comum. Davi era um homem segundo o coração de Deus! E ele nos ensinou duas coisas poupando a vida do rei: primeiro, que devemos tomar cuidado com os conselhos que ouvimos das pessoas. Para os homens que estavam com Davi, era só "passar a régua" e ponto final. Muitas vezes ouviremos orientações que serão contrárias à vontade de Deus, as quais não devemos seguir de modo algum! Podem até usar o nome do Senhor, como os amigos de Davi fizeram, mas se for algo que não esteja em concordância com a Palavra de Deus, não podemos fazer. Só devemos agir de acordo com o Senhor deseja, caso contrário atrairemos maldição sobre nós! E a outra coisa que Davi nos ensinou é não podemos levar vantagem de forma errada! Em outras palavras, os fins não justificam os meios, contrariando Maquiavel. Matar um ungido do Senhor seria errado, ainda que aparentemente Davi levasse vantagem com a morte de Saul. Sabemos que muito mais vantagens teremos se obedecermos ao Senhor e formos fiéis à Sua Palavra! Davi agiu corretamente e no futuro colheu os frutos de sua sábia decisão!


Que Deus vos abençoe ricamente em nome de JESUS!


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