O Espírito do Senhor está sobre mim pelo que me ungiu para anunciar as Boas Novas Isaías 61.1ª
A AGONIA DO CERRADO
Desmatamento ameaça cerrado e caatinga em Minas
Fiscalização e monitoramento precários dificultam o combate à devastação dos biomas de Minas, como desmatamentos por motivos diversos, que atingem também a caatinga
postado em 03/08/2015 por Mateus Parreiras em http://www.em.com.br/app/noticia/gerais
Corte ilegal de árvores em Minas cresceu 23% nos dois últimos anos. Além do desmatamento, o cerrado sofre com incêndios criminosos
O cerrado, com paus-terra de flores amarelas e jacarandás de cascas escuras, dominava o alto do morro, compondo com a mata ciliar do Rio das Velhas um corredor contínuo de vegetação fechada, onde comunidades próximas convivem com lontras, tatus, seriemas e outros animais. Até 2008, esse fragmento de mata nativa de
O uso de tratores e motosserras para derrubar árvores sem qualquer incômodo da fiscalização em Lagoa Santa permitiu a expansão da devastação, que engoliu mais
A Forest Stewardship Concil do Brasil, organização não-governamental que promove fóruns sobre manejo florestal sustentável e mapeou a destruição florestal no país por meio de estudo publicado neste ano, considera ainda o Jequitinhonha, Noroeste, Norte, Sul, Sudoeste, Triângulo e Vale do Rio Doce regiões de grande desmatamento clandestino.
O aumento da devastação também está na mira da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Segundo o monitoramento por satélite da secretaria, no período agrícola 2011/2013, a derrubada de florestas abrangia uma área estimada em
Segundo o gerente de Monitoramento de Vegetação e Biodiversidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Waldir Melo, o corte de recursos humanos e financeiros coincidiu com a perda da órbita de um dos satélites que cediam imagens ao departamento, o Land-Sat. Um satélite indiano passou a transmitir esses dados, mas também enfrentou problemas, inclusive meteorológicos.
MENOS TÉCNICOS “Desde 2010 ocorreu sucateamento do setor de monitoramento. Não se investiu mais e ainda perdemos 20 dos 26 técnicos que faziam os trabalhos. Com isso, só chegamos a 27 mil hectares desmatados, mas o erro é estimado em 35% para mais áreas devastadas”, afirma Melo. Sem as ferramentas de monitoramento, fiscalização, planejamento e licenciamento ficam prejudicados. “É um setor estratégico que vive do esforço da equipe restante”, disse.
A devastação encontrada pela reportagem em Lagoa Santa é apenas uma mostra de desmatamentos na região, que foi localizada após a análise de dados de fotografias de satélites ao longo de 10 anos. No mesmo município, logo abaixo da rota dos aviões que pousam no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, a tática dos desmatadores é alterada. Em vez de abrir clareiras na mata, as motosserras cortam a floresta nativa próxima a plantações de eucaliptos e misturam a madeira que segue para alto-fornos de siderúrgicas e indústrias de celulose.
Num desses desmates, uma área de
A perda de vegetação nativa afeta os três biomas dominantes em Minas, que, de acordo com o IEF, chegam a 33,12% do território. Ainda restam 57,44% da caatinga, 39,44% do cerrado e 23,26% da mata atlântica originais. Além de garantir a biodiversidade, a vegetação impede assoreamento de rios e córregos, protege nascentes e áreas de recarga dos mananciais que abastecem o estado.
Na comparação com a cobertura vegetal de 2003, Minas perdeu 2,7% de sua área de florestas nativas. A devastação também ocorre nas unidades de conservação, como o Parque Estadual Caminho dos Gerais, única área de proteção da caatinga, no Norte de Minas, que perdeu
Mensagem encaminhada por
Wanderley Pinheiro de Almeida
Missionário de Jesus, o Cristo
Coordenador do Projeto Boas Novas
Anunciando Jesus até que Ele venha
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