O Ministério da Previdência Social reconheceu nesta terça-feira (28) o direito de um homem receber salário-maternidade por 120 dias. O Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) julgou a questão de dois homens adotantes, em união homossexual, que irão receber o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

"Estamos falando da Previdência reconhecendo salário-maternidade para um homem. Não poderíamos negar um direito que existe de fato por causa de uma questão "semântica". Na legislação, consta que 'beneficiária' tem direito ao salário. A criança tem o direito, o ECA assegura, e esse foi o entendimento da composição da Câmara. Isso foi um grande "avanço" tanto para a área administrativa quanto para a previdenciária", afirma a Presidenta Ana Cristina.

No entanto, a decisão, não significa que o direito ao salário-maternidade é extensivo a todos os pais que se enquadrarem em situação semelhante. A legislação previdenciária continua não prevendo um salário para pais, espécie de "salário-paternidade", informou Ana Cristina. Os pais terão de solicitar esse direito e as situações serão analisadas caso a caso.

Em nota divulgada pela Previdência, o beneficiário diz que a dupla de homossexuais quer ter o direito de cuidar do "filho" adotivo.

Vamos argumentar sobre essa insana decisão:

Primeiro: A licença maternidade serve para que a mulher possa se preparar e se recuperar. O mesmo serve para cuidar do bebê recém-nascido e, também para ajudar em todo o processo de amamentação da criança.

Segundo: Para dar início à licença-maternidade, cabe à gestante notificar o empregador, junto com um atestado médico, a data inicial e o término da licença. O atestado pode ser emitido pelo SUS (Sistema Único de Saúde), plano de saúde da empresa ou através de consulta particular.

Percebam que a legislação garante essa licença e esse auxílio só para a mãe. As razões são de natureza relevante como: a recuperação pós-parto e para garantir o direito da criança à amamentação. E também o auxílio pelas mesmas razões da licença: recuperação pós-parto e amamentação da criança.  A pergunta que fazemos é: uma dupla homossexual, qual deles deu a luz? Passou por um processo invasivo cirúrgico? Qual deles produz leite materno e amamenta com seu peito?  Logo, não se entende porque tanto privilégio.

Terceiro: A "Presidenta" do INSS, Ana Cristina afirma acima que não poderia  deixar de beneficiar a dupla homossexual por questões semântica, ou seja, o que ele está querendo  dizer é que não é porque está escrito mãe que não pode ser homem. Ora, eu  não sabia que homem agora entra em gestação, da à luz e semântica. Se a  questão é semântica, quando fala maternidade  não define que tem quer ser  mulher? Maternidade não é questão se memântica não, é questão biologicamente, teologicamente, filosoficamente e antropologicamente bem definida! Só mulher é quem pode ter uma gestação e dá a luz. Essa é uma lei de Deus! 

Quarto: Venho denunciando há tempo e profeticamente nos meus artigos de nosso site, que está em curso, um jogo sórdido de demolir as bases dos valores cristãos. É eles chamam de niilismo. Ou seja, sua base é desconstrucionista, e a sua estratégia é uma violenta mutação psicológica, que através da modificação do senso comum demolir a doutrina bíblica.

O problema não está no acesso à licença e ao auxílio. Esse não é o "x" da questão. O "x" da questão, está no verdadeiro e real  objetivo dos humanistas, que é, através de uma lavagem cerebral, uma violenta campanha subliminar, com uma mutação psicológica que esconde-se na suposta e falsa ideia de garantia de direitos. Mas é, na verdade, uma sutil ação de mutação mental para demolição da mente do povo o conceito bíblico de família , e em longo prazo, é apagar da memória do povo, todas as referências e padrões morais bíblicos para a sociedade. Ou seja, as referências morais da sociedade não seja mais os valores cristãos.  Todo esse plano, contam com apoio dos órgãos públicos, dos meios de comunicação de massa, eles vão à contra gotas, formando as bases totalmente secular, irracional e ateísta das futuras gerações, ou seja, eles desistiram de nós, sabem que não consegue mudar nossas consciências, estão investindo nas formação moral e ideológica das futuras gerações, ou seja, nas crianças e adolescentes. O real objetivo não é a garantia de direitos para homossexual. Mas de demolir e apagar da memória do povo as verdades bíblicas. Que a Igreja esteja atenta e reaja!

 

Vejamos o que diz a Palavra de Deus: "Dizendo-se sábio, tornaram-se loucos, pois mudaram a verdade de Deus em mentira". ( Romanos 1:22 e 25 a)