RES: O REFLEXO EM FORMA DE MUNDO

Marcos, irmãobão,

Quando te leio, ouço teu Amor me dizendo coisas maravilhosas como essa que nos manda... e só posso te responder com o meu Amor... pois não sou senão o AMOR DO PAI que pensando-se separado fico andando por aqui para parecer que estou aqui. Mas não estou. Sei que não estou. Não consigo estar senão onde está minha mente que pensa com o Pai... junto Dele, onde estão todos Seus  Filhos, que são só Um, o Cristo que nos habita, abençoa e guarda. Com o Amor que somos eu te digo:

DEUS, EU E TODOS SOMOS UM,

SOMOS COMO DEUS NOS CRIOU.

SOMOS TUDO QUE DEUS É.

O FILHO SNATO DO PAI NÃO TEM UNFORTÚNIOS,

NEM SENTE  NENHUMA DOR.

E NÓS SOMOS ESSE FILHO SNTO, PERFEITO E INOCENTE DE DEUS.

AMÉM

No amor do Pai,

Maria Thereza

AMÉM.

IRMÃOS   EM  SEMELHANÇA
 
Todos os enredos mundanos, sem exceção alguma, que vivenciamos - experienciamos, em nossa temporária condição de encarnados - mundo em corpos, são reflexos da memória em vontade de pensar - julgar, do Único Filho e, em relação ao Seu Único Pai/Deus.

A mente surgiu nessa, e dessa, vontade de pensar, já que a mente é o agente ativador do espírito em sua energia - pensamento, criativo.

Mesmo que equivocada nessa vontade separatista de pensar, o espírito é Santo no Seu própRIo Princípio de Correção, em Si mESmo, e por isso, não consegue reconhecer - acreditar, no próprio equívoco separatista do pensar - sonhar, como sendo Real, ou seja, tendo alguma correspondência Verdadeira nELE mESmo, Filho/Pai ou Deus/Amor Perfeito, na Sua própRIa Incondicionalidade de apenas Dar - Extender-Se, no que É...Amor.

O Filho pensou - julgou, numa possível falta de Autoria em relação ao Seu Pai, e isso se reflete n'esse mundo' na constância da falta - escassez, de alguma coisa que percebemos - sentimos, e que sempre achamos pertencer - estar, em outrem.

Nessa falta de autoria pensada - sonhada, pelo Filho, reflete-se também n'esse mundo' a nossa percebida - experienciada, dificuldade de superar essa mesma falta - escassez, e que pode ser vivenciada desde, ao até, a dificuldade de se aprender alguma coisa e, através da nossa
imaginação - poder em fazer imagens, numa ordem em dificuldades para se obter algo, onde esse constante desejo de obtenção, é também lastreado - perpetuado, na mesma idéia - crença, de falta - escassez.

O Filho pensou - julgou, em sonho, que poderia suprir essa falta de autoria apenas usurpando o trono - lugar, de Seu Único Pai/Deus e, isso se reflete quando pensamos - DECIdimos, que para conseguirmos alguma coisa n'esse mundo', alguém tem que perder essa mesma coisa, ou seja, apenas conseguiremos alguma coisa se retirarmos essa mesma coisa de outrem.

O Filho pensou - julgou que apenas traindo o Seu Pai poderia dispor daquilo que Ele pensa - sonha, não existir em Si mESmo e, isso vivenciamos quando pensamos - DECIdimos, em trair alguém, em alguma situação, para então encontrar - receber, algo a mais em prazer, mesmo que também sentindo dor - culpa, simultâneamente.

No mesmo pensamento de usurpação do Filho, agrega-se a condição de assassinato - DESaparecimento, do Pai/Deus, como único meio para viabilizar essa usurpação e, isso se reflete em nossa pensante vida temporária de encarnados, quando atacamos outrem para retirar alguma coisa que julgamos ser nosso por direito adquirido e/ou que achamos que esteja nos ameaçando, até mesmo quando matamos - assassinamos, por uma causa vista - sentida em amor, mas no medo de perder.

O pensamento em sonho do Filho, na usurpação e assassinato do Pai/Deus compartilha com o medo e, nesse mesmo pensar - julgar, que isso seja pecado mortal, agrega-se a também idéia - conteúdo, da culpabilidade do Filho em relação ao Pai/Deus e, isso é vivenciado - experienciado n'esse mundo' quando buscamos no passado a culpa de outrem sobre nós ou, sobre alguém, em alguma circunstância que vai servir ao propósito de justificarmos o nosso ataque em morte a outrem, mas através de nós mesmos e, experienciando as diversas manifestações da dor.  Assim, vivenciamos mortificados - adormecidos, a pensada culpa do Único Filho de Deus, em nós mesmos.

Isso é o reflexo da loucura - insanidade, em forma de mundo, engendrada pela mente, que mente, em ser - mente separada. 


Experienciaremos - sentiremos, medo, quando nossos pensamentos estiverem em conflitos - nivelados na memória da mente pensadora, que pensando julga, e julgando empurra - adia, a nossa Única Função nELE em Perdoar - DESfazer a validação do sonho adâmico.  

 
AMEM...AMEM...AMEM...
MARCOS   MORGADO








 

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