Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2011 10:20
Assunto: Re: [oficiaisIPB] Ele declarou guerra!
Lamentavelmente vemos crescer a cada dia a intransigência do movimento gay contra os normais.
Em todo o transcurso histórico sempre existiram os gays. Porém, nos dias atuais o movimento de apoio ao posicionamento gay aumentou.
E por que aumentou?
A situação partiu da postura de alguns em relação ao todo. Ninguém pode ser censurado sob nenhuma hipóstese a não ser por razão de lei, que proiba o seu direito de viver, locomover-se, pensar, divulgar pensamentos e tantas outras liberdades constitucionais. Contudo essas leis são limitadas e criadas em razão especial, particularmente no momento político, como controle de situação e não como clausura de consciência.
Porém, da mesma forma, nenhum grupo minoritário poderá, sob que forma for, impedir os mesmos direitos a quem quer que seja.
Hoje ouve-se (perigosamente) dizer que os cristão querem impedir a qualquer custo que a cidadania seja oferecida aos gays.
Mentira!
A questão de cidadania repousa seguro e controlado pela Constituição Federal.
A leitura que eu faço disso é que querem criar um grupo de cidadania a parte do todo. e ninguém tem esse direito. Qualquer lei criada nesse sentido será inconstitucional e motivo de uma bela lide no maior tribunal do país. E, mesmo aqueles que detem poder de mandato representativo precisará despir-se de seu posicionamento para aderir ao que é legal e justo.
A PL 122 pretende dar vista a um grupo por demais vistoso.
Quando incluiram no texto original esse direito exacerbado ao movimento gay derrubaram os direitos que eram pretendidos aos negros, aos índios, aos nordestinos e a todos os que eram anteriormente contemplados naquele processo de alteração constitucional.
Os deputados e senadores do PT prestaram um grande deserviço à população ao incluir umm ovimento que vinha se mantendo na sociedade sem tantos perigos como agora. Infelizmente ao dar aparência ao movimento gay detonou junto com isso a perseguição, a intolerância e a violência. é o que podemos ver no dia a dia nos noticiários. Querendo garantir direito subtaiu os direitos constitucionais que aquele grupo minoriotário tinha e usava.
Lamentavelmente alguns, dentre eles pastores, padres e outros líderes geralmente religiosos, foram com muita sede ao pote. E o pote quebrou-se... Temos de ter uma posição em relação ao assunto. Mas não pode ser na base do prendo, bato e arrebento. A ponto de qualquer movimento de apoio e ajuda ao abandono da postura gay ser entendida pelos líderes coloridos como uma homofobia, ou uma agressão a quem antes era chegado ao mesmo sexo e que agora deseja deixar essa vida e aderir a outras escolhas. Se esse apoio fosse agressão aos direitos, então, precisariamos por em liberdade todos aquele reus que estão contidos nos presídios porque influimos em seu direito de querer ser e ser criminosos. É preciso ser prudente na luta contra o Mal. Nem sempre os líderes religiosos que se levantam estão corretamente certos. Toda forma de analisar a questãoé parcial. É preciso por em evidência as partes para podermos contruir o todo. Só há uma Verdade. E Ela se opõe de tal forma ao Mal que este é destruído em suas ambições e prepotencias. Precisamos nessa caminhada ser prudentes e sábios.
Qual nossa luta?
Devolver àquele projeto de lei constitucional ao seu verdadeiro valor. Gay é tanto cidadão quanto qualquer outro. Não é mais e nem menos. Portanto, não pode, seja a que título for, ser considerado mais que qualquer outro cidadão.
O que precisamos fazer?
Sem partir para esse tipo de confronto - que recebe, inclusive o apoio das grandes redes de TV, infelizmente até na Record - continuar esclarecendo a população brasileira, partindo de nossas reuniões fraternas nos templos, fazendo crescer a informação despreconceituosa, dando a eles o carinho e atenção que precisam, mas mantendo com muita inflexibilidade a guarda do direito de todos e não somente de alguns.
Tenho o dito!
Carlos Roberto Mettitier
Ministro da Palavra e Sacramentos da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
Em 4 de abril de 2011 18:28, Wanderley P.O. Almeida <wpoalmeida@yahoo.com.br> escreveu:
Deputado gay Jean Wyllys declara guerra aos cristãos e promove censura na internet
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys (PSOL/RJ) foi o usuário Carlos Vendramini, @crfvendramini
Deputado ex-BBB quer calar toda oposição aos projetos que defende
Deputado gay Jean Wyllys declara guerra aos cristãos e promove censura na internet
O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.
Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o "casamento" homossexual, as cartilhas de suposto combate à "homofobia" do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser "membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo" (sic) e estar praticando "perseguição" a ele.
O perfil de Vendramini no Twitter, @crfvendramini, foi censurado na quinta-feira, 17/03/2011. Também sua página no Facebook foi eliminada, sem nenhuma justificativa, havendo a possibilidade de ter sido hackeada.
A censura imposta por Jean Wyllys a Carlos Vendramini provocou inúmeras reações no Twitter na sexta-feira, a maioria delas de repúdio à ação do deputado e em apoio ao usuário que teve seu perfil eliminado.
Alguns participantes do Twitter tentaram entrar em contato com Carlos Vendramini por e-mail, mas não obtiveram resposta, e se mostram preocupados com o que mais pode ter acontecido, já que ele vinha recebendo ameaças de ativistas gays que diziam estar "de olho" nele e em outros usuários que criticam os projetos e exigências da militância homossexual. --
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